Cortejo Cultural: “De Quando a Arte Chega à Porta”
Sinopse
“De Quando a Arte Chega à Porta”.
Eis a cerimônia festiva. Os seres brincantes que ocupam a rua e a transformam em palco. A rua é o palco onde os corpos que manifestam sua história passam. Brincantes da arte… Cantam, dançam, cospem fogo em meio a pernas de pau, bolas de meia e bambolês acrobatas. Brincam ao som da fanfarra que com sua música invade as casas, chama quem está dentro para fora. Eis o olho no olho. Artista e público. Ação. Em relação. O encontro de seres infinitos… Possibilidades infinitas mediadas pelo brincar. O poder que todo ser humano tem de fazer arte, de ressignificar e escrever sua própria história.
Este é o nosso convite para a festa cultural que acontece ali, lá, pra lá, aqui e aculá. Arte pra tudo quanto é canto aqui no nosso canto…
“Vem Dona Maria… Sr. Sérgio fala com Sr. Fizico… Os “minino” já tão tudo lá… Ontem foi a Fabíola, a Samara e o Serginho… Davi vai direto… O Flávio é que falou que ia… Até o padre foi… a moça do açaí, o povo lá da padaria, da escola… Sabe a mãe daquele menino do caminhão…? Foi todo mundo pro teatro… Coisa chique né… É aqui do lado… Daqui a pouco. Vai ter hoje… Amanhã e depois… E depois também. É o “Festival Ponta a Pé Cultural”, da menina da dona Maria… O filho do Osvaldo… Rosália… Isso mesmo… um monte de apresentações… Eu vou catar minhas netas e vou… antes vou passar lá no grupo de oração rapidinho e chama as meninas…”.